Comecemos pela clássica foto de um fotógrafo, no caso, eu mesma.
A viagem aérea já é um capítulo bem interessante. Fomos pela El Al ( Companhia Israelense ), e graças "às boas relações de amizade de Israel com os países da África", a rota do avião precisa ser alterada até a Grécia, ou seja, nada de passar por cima da África. Aliás, essa aeronave é a única que tem dois policiais à paisana , um detetor antimíssil , cabine blindada e pilotos que foram da força aérea israelense.
Havia ainda, um senhor rezando ininterruptamente.
O aeroporto de Tel Aviv, o Ben Gurion.
Tel Aviv
Tel Aviv é grande o suficiente para nos perdemos mesmo de táxi. Aí, à direita, já aparece o motivo da minha pauta, o atleta Rodrigo Fiúza.
Dormimos no hostel Mishkenot Ruth Daniel Jaffa e, ao acordar, lá estavam eles, em pleno feriado de Páscoa , os soldados que eu veria por todas as partes de Israel até a minha volta para o Brasil.
Abrindo mais o ângulo.
E assim fomos conhecendo a cidade.
Detalhe de uma "balada" de Tel Aviv. Aliás, achei Tel Aviv bem moderna nesse quesito. Um ótimo som tocava nesse lugar , o Nanuchka.
Jerusalém, o solo sagrado.
Eu disse, eles estariam por toda a parte.
Um ângulo menos glamuroso da Mesquita de Omar.
E já dentro da "Cidade Velha" de Jerusalém .
E, pela segunda vez, o Rodrigo aparece. Aí um retrato "já valendo", para a revista. No mercado de Jerusalém.
Depois de Tel Aviv, voamos para Londres, cidade da qual o Rodrigo sairia com sua moto para a aventura na África.
Um dia inteiro no aeroporto à espera da moto. Tensão, frio e a moto começa a ser montada. Tinha placa de Belo Horizonte. Achei engraçado ver uma moto andando na mão inglesa com placa de Minas. Uai .
Isso foi em um Pub. Coisas de Londres.
Ainda no Pub , começo a brincar de fotografar o cinegrafista do Rodrigo, o Carlinhos. Ele é um docinho de coco com morango, um romântico que se deixou fotografar em um momento terno.
Mão na massa. Retratos do Rodrigo. Londres ainda guardava uma "nesga" de frio de inverno. Era de madrugada já.
Tel Aviv? De novo? A repórter, o assessor do Rodrigo e eu perdemos a conexão para São Paulo, ou seja, mais três dias em terras israelenses, bancados pela El Al . Voos para São Paulo só de três em três dias.
Sem a menor dúvida, no dia seguinte, peguei um ônibus de linha e voltei para Jerusalém. Outras imagens, outros sons, outros cheiros.